Desastres ecológicos causados pelo socialismo
Nenhum sistema se mostrou tão nocivo ao meio ambiente quanto o socialismo por seu efeito multiplicador sobre a incompetência e ineficiência governamentais. Parece que as poucas áreas em que o socialismo conseguiu superar o capitalismo podem ser resumidas a três: genocídio, desastres ecológicos e produção de armas. Vejam os maiores desastres do mundo causados pelos socialistas.
O ponto mais contaminado do mundo
Chelabinsk, Rússia, é o ponto mais radioativo do planeta desde os anos 40 graças à indústria de guerra socialista. Já houveram 3 desastres nucleares no complexo armamentício de Mayak. Esses desastres afetaram 500 mil pessoas com níveis de radiação similares ao de Chernobyl.
Maior nuvem tóxica do mundo
Um incêndio numa fábrica que utilizava berílio em Ust Kamenogorsk, URSS (agora Kazaquistão), liberou uma nuvem tóxica que se estendeu por mais de 300 quilômetros até atingir a fronteira com a China.
O pior acidente nuclear do mundo
O pior acidente com reatores nucleares foi o de Chernobyl Nro. 4 na URSS (agora Ucrânia), em 1986, contaminando mais de 17 mil quilômetros quadrados e expondo mais de 1,7 milhões de pessoas. A Belarrússia foi a república que mais sofreu com o acidente pois 99% das terras plantadas foram contaminadas acima do aceitável. Apesar disso, os alimentos produzidos continuaram a ser consumidos em todo o país e cerca de 1,5 milhões de pessoas sofreram efeitos adversos.
Mas esse não foi o único grande acidente nuclear de responsabilidade socialista. Outro acidente com dejetos radioativos já havia ocorrido em Kyshtym, URSS (agora Rússia), em 1957, quando um container de dejetos superaqueceu e explodiu soltando compostos radioativos por mais de 15 mil quilômetros quadrados! Em 3 anos depois do acidente, mais de 30 comunidades em um raio de 730 quilômetros do acidente foram riscadas do mapa e 17 mil pessoas foram evacuadas. Mais de 8 mil pessoas morreram ao longo de 32 anos em resultado do acidente.
Maior poluição por dióxido de enxofre
A usina energética de Maritsa, na Bulgária, liberou o recorde de 317 mil toneladas anuais do gás dióxido de enxofre no rio Maritsa. Essa substância é uma das maiores causadoras da chuva ácida.
Pior poluição terrestre
Milhares de toneladas de petróleo bruto vazaram na tundra da república Komi, Rússia. Estima-se que 91 mil toneladas de petróleo se espalharam por 17 quilômetros.
Cidade mais poluída quimicamente
A cidade russa de Dzerzhinsk, com população de 287 mil, sedia dúzias de fábricas produtoras de cloro e pesticidas. Só a fábrica Kaprolaktam emite 544 toneladas anuais de cloro-vinil, um gás cancerígeno. Até o Greenpeace reconheceu que a cidade era o maior ponto de poluição química e seu lago é o mais venenoso do mundo. A expectativa de vida dessa cidade é de 42 anos para homens e 47 para mulheres.
O maior ataque ao meio ambiente durante uma guerra
Em janeiro de 1991, o "presidente" iraquiano, Saddam Hussein, tão festejado pelas esquerdas por sua postura anti-americana, ordenou a queima de cerca de 600 poços de petróleo, criando uma imensa nuvem negra de fumaça de até 1 milha e meia de altura, que alcançou um raio de 50 milhas e se precipitou até nos Himalaias. O último poço de petróleo só foi apagado em novembro de 1991.
O irônico é que são sempre os americanos que vão consertar esses desastres ecológicos (maior indústria de limpeza ecológica do mundo) e nenhum eco-socialista vai lá reclamar com o Saddam Hussein.
Diante desses fatos, os socialistas primeiro espumarão de ódio, depois tentarão encobrir os fatos com racionalizações, e por fim, dirão que a culpa é do capitalismo.
Chelabinsk, Rússia, é o ponto mais radioativo do planeta desde os anos 40 graças à indústria de guerra socialista. Já houveram 3 desastres nucleares no complexo armamentício de Mayak. Esses desastres afetaram 500 mil pessoas com níveis de radiação similares ao de Chernobyl.
Maior nuvem tóxica do mundo
Um incêndio numa fábrica que utilizava berílio em Ust Kamenogorsk, URSS (agora Kazaquistão), liberou uma nuvem tóxica que se estendeu por mais de 300 quilômetros até atingir a fronteira com a China.
O pior acidente nuclear do mundo
O pior acidente com reatores nucleares foi o de Chernobyl Nro. 4 na URSS (agora Ucrânia), em 1986, contaminando mais de 17 mil quilômetros quadrados e expondo mais de 1,7 milhões de pessoas. A Belarrússia foi a república que mais sofreu com o acidente pois 99% das terras plantadas foram contaminadas acima do aceitável. Apesar disso, os alimentos produzidos continuaram a ser consumidos em todo o país e cerca de 1,5 milhões de pessoas sofreram efeitos adversos.
Mas esse não foi o único grande acidente nuclear de responsabilidade socialista. Outro acidente com dejetos radioativos já havia ocorrido em Kyshtym, URSS (agora Rússia), em 1957, quando um container de dejetos superaqueceu e explodiu soltando compostos radioativos por mais de 15 mil quilômetros quadrados! Em 3 anos depois do acidente, mais de 30 comunidades em um raio de 730 quilômetros do acidente foram riscadas do mapa e 17 mil pessoas foram evacuadas. Mais de 8 mil pessoas morreram ao longo de 32 anos em resultado do acidente.
Maior poluição por dióxido de enxofre
A usina energética de Maritsa, na Bulgária, liberou o recorde de 317 mil toneladas anuais do gás dióxido de enxofre no rio Maritsa. Essa substância é uma das maiores causadoras da chuva ácida.
Pior poluição terrestre
Milhares de toneladas de petróleo bruto vazaram na tundra da república Komi, Rússia. Estima-se que 91 mil toneladas de petróleo se espalharam por 17 quilômetros.
Cidade mais poluída quimicamente
A cidade russa de Dzerzhinsk, com população de 287 mil, sedia dúzias de fábricas produtoras de cloro e pesticidas. Só a fábrica Kaprolaktam emite 544 toneladas anuais de cloro-vinil, um gás cancerígeno. Até o Greenpeace reconheceu que a cidade era o maior ponto de poluição química e seu lago é o mais venenoso do mundo. A expectativa de vida dessa cidade é de 42 anos para homens e 47 para mulheres.
O maior ataque ao meio ambiente durante uma guerra
Em janeiro de 1991, o "presidente" iraquiano, Saddam Hussein, tão festejado pelas esquerdas por sua postura anti-americana, ordenou a queima de cerca de 600 poços de petróleo, criando uma imensa nuvem negra de fumaça de até 1 milha e meia de altura, que alcançou um raio de 50 milhas e se precipitou até nos Himalaias. O último poço de petróleo só foi apagado em novembro de 1991.
O irônico é que são sempre os americanos que vão consertar esses desastres ecológicos (maior indústria de limpeza ecológica do mundo) e nenhum eco-socialista vai lá reclamar com o Saddam Hussein.
Diante desses fatos, os socialistas primeiro espumarão de ódio, depois tentarão encobrir os fatos com racionalizações, e por fim, dirão que a culpa é do capitalismo.
Um comentário:
EM NOSSA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA NÃO EXISTE MAIS ESPAÇO PRO SOCIALISMO,,ISSO É UMA UTOPIA,UM SONHO,QUE NÃO SERA REALIZADO..
PURA BESTEIRA...
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