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2 de jun. de 2007
TRANSGÊNICOS
Transgênicos
Sinal de alerta
Transgênicos são organismos que, mediante técnicas de engenharia genética, contenham material genético de outros organismos. A geração de transgênicos visa a obtenção de características específicas por um organismo de interesse. Resultados na área de transgenia já são alcançados desde a década de 1970, época na qual foi desenvolvida a técnica do DNA recombinante.
A manipulação genética recombina características de um ou mais organismos de uma forma que provavelmente não aconteceria na natureza. Por exemplo, podem ser combinados os DNAs de animais e plantas.
O primeiro transgênico, foi a bactéria Escherichia coli, que sofreu adição de genes humanos para a produção de insulina na década de 1980.
[editar] Polêmica
* Atualmente existe um debate bastante intenso relacionado à inserção de alimentos geneticamente modificados (AGM) no mercado, que têm implicação direta na saúde humana. Alguns mercados mundiais, tais como, o da Europa e do Japão rejeitam fortemente a entrada de alimentos com estas características. Esta polêmica divide não só autoridades, mas também a comunidade científica, visto que a ciência não tem informação suficiente para isentar os trangênicos de efeitos colaterais negativos na delicada fisiologia humana. "Ainda não se testaram todos os efeitos colaterais que um transgênico pode ter nem o impacto que os trangênicos podem ter na natureza".
* Um dos impactos possíveis seria o contato entre espécies transgênicas com as do meio ambiente, provocando a extinção de uma espécie vegetal ou animal menos favorecida ou que dependa das espécies não modificadas.
* Grande parte das polêmicas originadas com a questão dos transgênicos estão diretamente relacionadas a seu efeito na economia mundial. Países atualmente bem estabelecidos economicamente e que tiveram sua economia baseada nos avanços da chamada genética clássica, são contra as inovações tecnológicas dos transgênicos. A Europa, por exemplo, possui uma agricultura familiar baseada em cultivares desenvolvidos durante séculos e que não tem condições de competir com países que além de possuir grandes extensões de terra, poderiam agora cultivar os transgênicos. A total liberação das técnicas de produção de transgênicos, causaria uma crise na economia de muitos países destruindo sua agricultura familiar.
* Argumentos a favor dos transgênicos incluem a redução do uso de agrotóxicos (herbicidas, pesticidas e fungicidas) mais danosos, que podem causar sérios problemas aos seres vivos expostos a tais compostos, podendo diminuir o impacto de monoculturas em um ecossistema e consequentemente o problema de pragas e da perda da colheita por variação do tempo. Um exemplo interessante é o "Milho BT", resultante de um melhoramento por transgenia (incorporando genes da bactéria bacillus thuringiensis) que lhe conferiu certa "proteção natural" a larvas de insetos (lagartas), tornando praticamente desnecessário o controle destes por meio de pesticidas normalmente neurotóxicos, de alta agressividade ambiental, que em culturas não transgênicas são utilizados em larga escala. No Brasil esta variedade não foi ainda liberada para platio comercial, diferentemente de países como Canadá e alguns da Europa.
* Usa-se também o argumento de que o cultivo de transgênicos poderia reduzir o problema da fome, visto que aumentaria a produtividade. Porém muitos estudos, inclusive o do ganhador do Prêmio Nobel de Economia, Amartya Sen, revelam que o problema da fome no mundo hoje não é ligado à escassez de alimentos ou à baixa produção, mas à injusta distribuição de alimentos em função da baixa renda das populações pobres. Dessa forma a questiona-se a alegação de que a engenharia genética poderia provocar uma redução no problema da fome no mundo.
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Um comentário:
NEM EU,,NEM MINHA FAMILIA COMEREMOS
ESSA COISA..
DEUS ME LIVRE..
JG
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