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27 de mai. de 2007
NOVO MUNDO..CHEGAREMOS LÁ UM DIA?
Ciência
Telescópio da NASA descobre dois novos sistemas solares
O telescópio espacial «Spitzer», da NASA, descobriu dois sistemas solares «hiper-gigantescos» rodeados por discos de poeira cósmica que, de acordo com o Laboratório de Propulsão a Jacto, são o primeiro indício da formação de planetas.
Dois novos sistemas polares "hiper-gigantescos", rodeados por discos de poeira cósmica, foram descobertos pelo telescópio espacial «Spitzer», da NASA. Um comunicado do Laboratório de Propulsão a Jacto (LPJ) indica que a descoberta foi uma surpresa para os astrónomos, que consideravam que este tipo de estrelas não reunia condições para a formação de planetas.
"Estas estrelas de enorme massa são extremamente cadentes e brilhantes e caracterizam-se pela violência das suas correntes de ar, o que torna muito difícil a criação de planetas", explicou Joel Kastner, do Instituto Rochester de Tecnologia e autor do estudo, agora publicado na revista Astrophysical Journal Letters.
Segundo os astrónomos, os discos de poeira cósmica encontrados são o primeiro indício de uma futura formação de planetas. O próprio sistema solar em que o planeta Terra está incluído está circundado por um anel de escombros planetários - a «Cintura de Kuiper» -, que inclui partículas, cometas e outros corpos, alguns quase tão grandes como o Planeta Plutão.
O comunicado do LPJ assinala que o telescópio «Spitzer» detectou os anéis de poeira cósmica em torno das estrelas identificadas como R 66 e R 126, situadas na galáxia da Grande Nuvem de Magalhães, o vizinho mais próximo da Via Láctea.
As estrelas são 30 a 70 vezes maiores do que o Sol e os astrónomos põem a hipótese de os anéis terem uma massa dez vezes superior à que existe na «Cintura de Kuiper». «Estes anéis podem estar povoados por cometas e outros corpos maiores», concluiu Joel Kastner.
Segundo os cientistas, as estrelas com uma massa tão densa como as identificadas não têm uma vida muito longa, em termos astronómicos, e consomem o combustível que lhes dá vida em poucos milhões de anos, terminando por desaparecer numa enorme explosão.
Links relacionados:
Spitzer Space Telescope
NASA - press-release
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